vc tem razão se não amarmos o que fazemos como que o resultado pode ser maravilhoso e reconfortante nao e mesmo? e professora então e a profissão mãe de todas as outras profissões, parabens pelo blog agora e so divulgar bjos
se vc nao conseguir este e o mesmo so que no inicio do site. Este abaixo e um blog de professor
www.educacional.com.br
http://professorleo.wordpress.com/
Este comentario abaixo eu peguei neste site
http://www.safernet.org.br/site/noticias/professores-usam-blogs-para-educar acesse ele deve ter muita coisa boa pra ler.
Professores usam blogs para educarEnviado por admin, ter, 10/21/2008 - 13:42 20/10/2008 Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20081020/not_imp262808,0.php Autor: Maria Rehder Veículo de Imprensa: Estadão Acessar diariamente o blog da professora de língua portuguesa Roberta Ramos para fazer exercícios gramaticais já virou rotina para os alunos de 6ª série do Colégio São Luis, no bairro Cerqueira César, em São Paulo. Até o ano passado, eles não tinham tanto interesse em aprimorar a ortografia. A mudança foi motivada por uma estratégia simples da educadora: lançar desafios gramaticais no blog sem avisar a data. O aluno que enviasse a resposta primeiro, ganharia um chocolate da professora.
Nem a professora esperava uma reação tão positiva. "Quando tive a idéia achei que poucos acessariam", diz Roberta. "Mas o mistério e a competição fez os alunos acessarem freqüentemente o blog. O bom é que todos passaram a resolver os exercícios, já que não têm como saber a ordem de acesso. Só no dia seguinte, em aula, é que divulgo o resultado."
O blog (www.auladaroberta.blogspot.com) se tornou uma espécie de continuidade das aulas já que, além dos desafios, Roberta coloca no site tarefas extras e gabaritos de provas. Entre os exercícios, destaque para o uso das letras de Tom Jobim para análise sintática e de jogos virtuais, para a produção de textos.
Para a surpresa de Roberta, que dá aulas há 22 anos e começou a usar o blog no ano passado, alunos que não se interessavam pela matéria se tornaram freqüentadores assíduos. "Tenho um aluno que era bem desinteressado. Agora ele sempre ganha o desafio por ser o primeiro a postar as respostas. Isso mudou a postura dele em classe", conta o professor.
MATEMÁTICA
A mesma estratégia foi adotada neste ano pelo professor de matemática Mauricio Orlando, do Colégio Pentágono, unidade Morumbi. Conhecido como Dum Dum, ele dá aulas há 26 anos. Agora, com o blog, faz plantões online e cria espaço para que os alunos publiquem desafios para os colegas resolverem, além de divulgar exercícios extras.
O professor também usa uma espécie de prancheta high tech que permite fazer exercícios no campo virtual enquanto dá aulas. "Hoje em dia o professor não pode mais ignorar a tecnologia. Mais do que isso, ele tem de aproveitar o interesse que ela desperta para atrair a atenção dos alunos", diz.
Os resultados do uso do blog em classe, segundo Orlando, já podem ser notados. "Os alunos passaram a indicar sites relacionados a matemática no meu blog e alguns se tornaram usuários assíduos."
Mas atenção: só criar o blog não basta, diz a professora Rosemeire Batista de Araújo, da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Antônio Carlos, em São Miguel Paulista. "Se engana o professor que acha que basta criar um blog para os alunos acessarem. É preciso um trabalho de motivação em sala de aula, atualização constante e principalmente cuidado com as questões de segurança."
Pais, professores e alunos devem estar atentos à procedência dos blogs que acessam. "Se o blog traz exercícios de professores da USP, por exemplo, ter o logo da instituição não basta. O pai dever acessar o site da universidade e checar se os autores fazem parte mesmo da universidade", indica o psicólogo Rodrigo Nejm, diretor de prevenção da organização SaferNet.
Outro dia eu estava contando para a Josie, leitora nossa, aqui do blog, o que um livro precisa ter para pedir um lugar no círculo dos leitores. E hoje, eu quero pensar com vocês o que é que tem as histórias, os enredos de maneira geral, para que sejam tão queridos pelos leitores. Por que todas as crianças adoram a Chapeuzinho Vermelho, Cinderela, Branca de Neve? Que lastro é esse tão valioso que assegura a credibilidade e a confiança que se tem nas histórias por tantos e tantos séculos, atravessando fronteiras regionais e gerações? Sim, isso mesmo, escolhi falar dos contos tradicionais de fadas porque é um dos gêneros mais apreciados pelas crianças pequenas na educação infantil.
Mas, pensando bem, nem é preciso que eu fale sobre isso. Prefiro emprestar meu espaço aqui no blog para uma das maiores escritoras de literatura infanto juvenil, a Ana Maria Machado. Olha só o que ela diz:
“As histórias que a mãe e o pai contavam, pondo a gente no colo, sentado do lado na rede ou na beirada da cama. Quem contava aquelas coisas tão maravilhosas, daquela maneira tão carinhosa, só podia gostar da gente ... e as histórias ensinavam tanto ... Traziam a certeza da esperança, garantiam a vitória do mais fraco, aplacavam as angústias difusas, davam forma às bruxas fora da gente. Pelo que a mãe contava, a menina ficava sabendo que Chapeuzinho Vermelho pode ser comida pelos lobos nos bosques da vida e não há vovó que proteja, mas no fim ela ganha. João e Maria podem ser abandonados no fundo do mato, se enganar com a promessa dos mais velhos, ser obrigados à força a comer o que não querem, mas um dia põem a bruxa no fogo e quando ela grita: – Água, meus netinhos ... Eles podem ser malcriadíssimos e gritar: – Azeite, minha vozinha ... As histórias mostravam que Branca de Neve ficava mais bonita que a madrasta e, por mais que tivesse que lavar as escadarias do palácio, cozinhar e arrumar casa para sete anões, enfim, provar o tempo todo que sabia fazer limonada e não era imprestável, no fim ia acabar se salvando. Houve alguém mais porca e explorada do que a gata Borralheira ou Pele de Asno? E o que dizer de A Bela e a Fera, onde mesmo um bicho tão horroroso podia ser amado de ver-dade? Havia esperança ...”
(Para que é que presta uma menininha? Ana Maria Machado. O Mito da Infância Feliz. Ed. Summus. 1983. pág. 53)
Pois é, pessoal ... é por isso também – entre outros motivos que a gente pode discutir outro dia – é que as crianças querem ouvir contos de fadas. E pedem para recontar mais uma vez. E mais uma. E mais outra ... por isso eu digo aos escritores e editores que insistem em modificar os textos das histórias para que eles sejam mais pedagógicos, politicamente corretas, educati-vas e tudo o mais: por favor, não nos deixem perder a esperança! Pelo menos no mundo das histórias, deixem a princesinha viver feliz para sempre, ora bolas! E quer saber de mais uma coisa? Deixem a Chapeuzinho em paz: ainda bem que a não tão pobre e ingênua menininha desobedeceu sua avozinha para deitar-se com o lobo e viver sua travessia de menina. Já pensou? Passar o resto da vida pela boa e velha, tão conhecida estrada afora levando docinhos para a vovozinha? Ah, não!
esta e so uma parte tem muita coisa boa la sobre psicologia
Professora Enilza vou passar aplicativos para vc deixar seu blog incrivel muito bom a sua descriçao e sua foto, Parabens!!!! me siga por favor no Delicias de Curvas e deixe um comentario bjos
vc tem razão se não amarmos o que fazemos como que o resultado pode ser maravilhoso e reconfortante nao e mesmo? e professora então e a profissão mãe de todas as outras profissões, parabens pelo blog agora e so divulgar
ResponderExcluirbjos
da uma olhada neste site e muito bom para professores.
ResponderExcluirhttp://www.educacional.com.br/articulistas/betina_bd.asp?codtexto=636
se vc nao conseguir este e o mesmo so que no inicio do site. Este abaixo e um blog de professor
ResponderExcluirwww.educacional.com.br
http://professorleo.wordpress.com/
Este comentario abaixo eu peguei neste site
http://www.safernet.org.br/site/noticias/professores-usam-blogs-para-educar
acesse ele deve ter muita coisa boa pra ler.
Professores usam blogs para educarEnviado por admin, ter, 10/21/2008 - 13:42
20/10/2008
Fonte:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20081020/not_imp262808,0.php
Autor:
Maria Rehder
Veículo de Imprensa:
Estadão
Acessar diariamente o blog da professora de língua portuguesa Roberta Ramos para fazer exercícios gramaticais já virou rotina para os alunos de 6ª série do Colégio São Luis, no bairro Cerqueira César, em São Paulo. Até o ano passado, eles não tinham tanto interesse em aprimorar a ortografia. A mudança foi motivada por uma estratégia simples da educadora: lançar desafios gramaticais no blog sem avisar a data. O aluno que enviasse a resposta primeiro, ganharia um chocolate da professora.
Nem a professora esperava uma reação tão positiva. "Quando tive a idéia achei que poucos acessariam", diz Roberta. "Mas o mistério e a competição fez os alunos acessarem freqüentemente o blog. O bom é que todos passaram a resolver os exercícios, já que não têm como saber a ordem de acesso. Só no dia seguinte, em aula, é que divulgo o resultado."
O blog (www.auladaroberta.blogspot.com) se tornou uma espécie de continuidade das aulas já que, além dos desafios, Roberta coloca no site tarefas extras e gabaritos de provas. Entre os exercícios, destaque para o uso das letras de Tom Jobim para análise sintática e de jogos virtuais, para a produção de textos.
Para a surpresa de Roberta, que dá aulas há 22 anos e começou a usar o blog no ano passado, alunos que não se interessavam pela matéria se tornaram freqüentadores assíduos. "Tenho um aluno que era bem desinteressado. Agora ele sempre ganha o desafio por ser o primeiro a postar as respostas. Isso mudou a postura dele em classe", conta o professor.
MATEMÁTICA
A mesma estratégia foi adotada neste ano pelo professor de matemática Mauricio Orlando, do Colégio Pentágono, unidade Morumbi. Conhecido como Dum Dum, ele dá aulas há 26 anos. Agora, com o blog, faz plantões online e cria espaço para que os alunos publiquem desafios para os colegas resolverem, além de divulgar exercícios extras.
O professor também usa uma espécie de prancheta high tech que permite fazer exercícios no campo virtual enquanto dá aulas. "Hoje em dia o professor não pode mais ignorar a tecnologia. Mais do que isso, ele tem de aproveitar o interesse que ela desperta para atrair a atenção dos alunos", diz.
Os resultados do uso do blog em classe, segundo Orlando, já podem ser notados. "Os alunos passaram a indicar sites relacionados a matemática no meu blog e alguns se tornaram usuários assíduos."
Mas atenção: só criar o blog não basta, diz a professora Rosemeire Batista de Araújo, da Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Antônio Carlos, em São Miguel Paulista. "Se engana o professor que acha que basta criar um blog para os alunos acessarem. É preciso um trabalho de motivação em sala de aula, atualização constante e principalmente cuidado com as questões de segurança."
Pais, professores e alunos devem estar atentos à procedência dos blogs que acessam. "Se o blog traz exercícios de professores da USP, por exemplo, ter o logo da instituição não basta. O pai dever acessar o site da universidade e checar se os autores fazem parte mesmo da universidade", indica o psicólogo Rodrigo Nejm, diretor de prevenção da organização SaferNet.
http://www.alemdasletras.org.br/AgenciaNoticias/Default.aspx?tabid=122
ResponderExcluiracesse este tambem muito bom
Outro dia eu estava contando para a Josie, leitora nossa, aqui do blog, o que um livro precisa ter para pedir um lugar no círculo dos leitores. E hoje, eu quero pensar com vocês o que é que tem as histórias, os enredos de maneira geral, para que sejam tão queridos pelos leitores. Por que todas as crianças adoram a Chapeuzinho Vermelho, Cinderela, Branca de Neve? Que lastro é esse tão valioso que assegura a credibilidade e a confiança que se tem nas histórias por tantos e tantos séculos, atravessando fronteiras regionais e gerações? Sim, isso mesmo, escolhi falar dos contos tradicionais de fadas porque é um dos gêneros mais apreciados pelas crianças pequenas na educação infantil.
Mas, pensando bem, nem é preciso que eu fale sobre isso. Prefiro emprestar meu espaço aqui no blog para uma das maiores escritoras de literatura infanto juvenil, a Ana Maria Machado. Olha só o que ela diz:
“As histórias que a mãe e o pai contavam, pondo a gente no colo, sentado do lado na rede ou na beirada da cama. Quem contava aquelas coisas tão maravilhosas, daquela maneira tão carinhosa, só podia gostar da gente ... e as histórias ensinavam tanto ... Traziam a certeza da esperança, garantiam a vitória do mais fraco, aplacavam as angústias difusas, davam forma às bruxas fora da gente. Pelo que a mãe contava, a menina ficava sabendo que Chapeuzinho Vermelho pode ser comida pelos lobos nos bosques da vida e não há vovó que proteja, mas no fim ela ganha. João e Maria podem ser abandonados no fundo do mato, se enganar com a promessa dos mais velhos, ser obrigados à força a comer o que não querem, mas um dia põem a bruxa no fogo e quando ela grita: – Água, meus netinhos ... Eles podem ser malcriadíssimos e gritar: – Azeite, minha vozinha ... As histórias mostravam que Branca de Neve ficava mais bonita que a madrasta e, por mais que tivesse que lavar as escadarias do palácio, cozinhar e arrumar casa para sete anões, enfim, provar o tempo todo que sabia fazer limonada e não era imprestável, no fim ia acabar se salvando. Houve alguém mais porca e explorada do que a gata Borralheira ou Pele de Asno? E o que dizer de A Bela e a Fera, onde mesmo um bicho tão horroroso podia ser amado de ver-dade? Havia esperança ...”
(Para que é que presta uma menininha? Ana Maria Machado. O Mito da Infância Feliz. Ed. Summus. 1983. pág. 53)
Pois é, pessoal ... é por isso também – entre outros motivos que a gente pode discutir outro dia – é que as crianças querem ouvir contos de fadas. E pedem para recontar mais uma vez. E mais uma. E mais outra ... por isso eu digo aos escritores e editores que insistem em modificar os textos das histórias para que eles sejam mais pedagógicos, politicamente corretas, educati-vas e tudo o mais: por favor, não nos deixem perder a esperança! Pelo menos no mundo das histórias, deixem a princesinha viver feliz para sempre, ora bolas! E quer saber de mais uma coisa? Deixem a Chapeuzinho em paz: ainda bem que a não tão pobre e ingênua menininha desobedeceu sua avozinha para deitar-se com o lobo e viver sua travessia de menina. Já pensou? Passar o resto da vida pela boa e velha, tão conhecida estrada afora levando docinhos para a vovozinha? Ah, não!
esta e so uma parte tem muita coisa boa la sobre psicologia
Professora Enilza vou passar aplicativos para vc deixar seu blog incrivel muito bom a sua descriçao e sua foto, Parabens!!!! me siga por favor no Delicias de Curvas e deixe um comentario bjos
ResponderExcluir